Novamente em Abril depois da Maratona de Viena em 2009 chegou agora a vez de Roterdão.
Todos dizem que é a Maratona mais plana do mundo, onde se pode fazer grandes tempos.
Vamos nós lá ver como me sai.
Depois de ter concluído a maratona, penso que é possível para mas temos que sair lá na frente, porque com aproximadamente 30.000 atletas é um pouco complicado ter espaço para se poder desenvolver uma passada constante.
Foi isso que me aconteceu muito pouco espaço para correr, a juntar às tendências suicidas de alguns atletas, que iam da direita para esquerda e da esquerda para a direita de qualquer maneira, para evitar alguma queda fiz inicialmente uma corrida defensiva.
Esta Maratona tem qualquer coisa de misterioso que não consegui desmistificar, talvez por ter uma temperatura baixa, ou por ser uma maratona muito plana, a cidade em si também é fria, o apoio do público além de ser constante durante os 42 km umas vezes é carinhoso outras vezes parecem que estão muito distantes dos atletas.
Mas tenho que fazer justiça a população estava a rua apoiar os atletas á sua maneira, alguns acompanhavam-nos de bicicleta ou não fosse a Holanda o país daquela máquinas.
Até a minha prova foi toda ela muito esquisita ou tinha espaço para correr ou estava metido num cacho de atletas, e tinha sérias dificuldades em ultrapassa-los.
A organização para os 42,195 Kms só disponibilizou água e bebida isotónica, só no final é que havia abastecimento sólido, banana, que saudades dos nossos abastecimentos, que alguns tão mal dizem.
Voltemos ao que interessa a corrida por volta dos 15 Kms vejo á minha frente um atleta que tem na camisola o nome do seu país Peru, falo um pouco com ele e desejo-lhe boa sorte.
Ele fica um pouco para trás não é para meu espanto que por volta dos 25 kms ele aparece à minha frente no abastecimento, trocamos novas palavras, é quando o Angel me pergunta que tempo penso fazer, respondo-lhe 3h 20m quanto muito 3h 25m.
Faço-lhe a mesma pergunta e ele responde que vai para 3h 30m.
Ficamos de trocar algumas palavras pelo Facebook.
Na passagem dos 32 km tinha-se de contornar um Bosque onde havia menos gente a dar apoio, mas aqueles que lá estavam ofereciam comida sólida, um gesto simpático.
Um pouco mais frente ao km 38 passava-se um bairro com imenso público onde as crianças nos davam pedaços de laranja.
Daí para a frente pouco mais a registar a não ser aquele esforço final que todos atletas fazem para melhorar o seu tempo nem que seja alguns segundos.
Quando cruzei a meta lá estava a Adélia com grande entusiasmo a saudar a minha chegada.
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